Conheça as tendências que vão guiar as mudanças no futuro
14/12/2017
O futuro já tira o seu sono à noite? Seja qual for a resposta, vale ficar de olho no que vem pela frente — pois não será pouco. Nesta semana, a consultoria Accenture divulgou a décima edição do estudo Fjord Trends 2018. O documento analisa tendências digitais que devem impactar os negócios, a tecnologia e o design nos próximos anos.
O objetivo é decifrar os fatores que influenciam as empresas e a sociedade. A consultoria defende que rápidos avanços tecnológicos estão mundando o mundo em que vivemos, provocando maravilhas e angústias com relação às possibilidades. Algumas das novidades incluem a inteligência artificial, blockchain e a presença dos algoritmos.
-Cada uma de nossas tendências para 2018 nasce de uma tensão fundamental- diz Mark Curtis, diretor de clientes da Fjord, em comunicado. -Digital versus físico, humano versus máquina, centralizado versus descentralizado, velocidade versus técnica, automação versus controle, rastreabilidade versus anonimato. Os vencedores em 2018 serão aqueles que melhor navegarem nestas tensões e aproveitarem a oportunidade de criar coletivamente o mundo em que estaremos vivendo-diz Mark.
1. O mundo físico revida
Segundo o documento, o digital já foi o centro das atenções por tempo suficiente. Agora, é hora de misturar o digital com o físico.
2. Computadores têm olhos
As máquinas agora podem entender imagens sem qualquer ajuda humana.
3. Escravos do algoritmo
A consultoria questiona como os gestores desenvolvem uma estratégia de marketing para conquistar os algoritmos, que não respondem aos esforços convencionais.
4. A busca da máquina por significado
Embora a inteligência artificial vá mudar nossos empregos, não precisa eliminá-los. Devemos colaborar com as máquinas para nosso próprio desenvolvimento, de acordo com o estudo.
5. Em transparência, nós confiamos
O blockchain pode criar a transparência que irá limpar o nevoeiro da ambiguidade da Internet, recuperar a confiança perdida e reparar relações com o público.
6. A economia de ética
Enquanto as empresas sentem a pressão de assumir posições a respeito de questões políticas e sociais, os consumidores escolhem marcas que se alinham com suas crenças.
7. Design fora da caixa
Segundo o estudo, em um mundo em que todos pensam que são designers, os profissionais de hoje precisam evoluir como trabalham, aprendem e se diferenciam para continuar tendo impacto.
Época Negócios